Relevo da Região Sul

Planície Costeira do Sul

Com cobertura sedimentar de depósitos dos confins mais elevados que dão procedência as faixas costeiras isoladas, assim temos a Baixada de Paranaguá, Baixada Catarinense e ainda a parte litorânea das Lagoas de Patos e Mirim, onde muitas vezes certos trechos da Serra do Mar atinge o oceano.


Planalto Atlântico do Sul

São as áreas mais acidentadas da região Sul, pois são dobramentos antigos, situados à leste. Apresenta temperaturas baixas, em virtude da altitude, condições que atraíram os imigrantes europeus, essencialmente os italianos e alemães.


Planalto Meridional

Recobre a maioria da Região Sul, estendendo à oeste nesta região. Possui origem vulcânica, o que lhe atribui fertilidade, logo suas terras são rentáveis as atividades agrícolas.

Relevo da Região Sudeste

Planície Litorânea do Sudeste

Situa-se desde o litoral capixaba até o litoral paulista sendo uma estreita zona de cobertura sedimentar, que além da parte costeira contínua observam-se planícies isoladas, como a Baixada Fluminense e a Baixada Santista, condicionado ao fato do relevo acidentado atingir a costa oceânica.


Planalto Atlântico do Sudeste

São dobramentos antigos, cujo estendem acompanhado a costa atlântica e também pelas áreas interiores da Região Sudeste, há indícios de atividade erosiva que desprenderam sedimentos para formação de planícies.

Relevo da Região Centro Oeste

Planalto Central

A região central brasileira é comumente denominada por planalto central devido a sua principal evidência o seu relevo aplainado e por se localizar bem no centro do Brasil, são superfícies extensas de cobertura sedimentar.


Planície do Pantanal

O Pantanal possui a maior planície do mundo alagável, isso está condicionado a relação relevo e hidrografia, visto que esse fenômeno ocorre nos regimes de cheias (de novembro a março). Compreende territórios do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Relevo da Região Nordeste

Planície Litorânea Nordestina

As planícies litorâneas resultam da acumulação de sedimentos, que se desprenderam das áreas mais elevadas. Compreende-se a estreita área da Zona da Mata, com clima quente, rica biodiversidade e economicamente desenvolvido.


Planaltos Atlântico Nordestinos

As áreas mais acidentadas do nordeste estão fixadas no Agreste, são de origem maiormente por dobramentos antigos, sendo os responsáveis pelas secas no sertão nordestino, por serem um impedimento natural da passagem das massas de ar quente e úmidas procedentes do oceano Atlântico.


Depressão Sertaneja e do São Francisco

Demarcada pelo sertão nordestino, é uma depressão denotada pela presença de relevos acidentados nos seus arredores, formando uma “calha” de clima semi-árido escassos de recursos hídricos e de vegetação a caatinga.

Relevo da Região Norte

Planície Amazônica

Estreitas faixas territoriais sedimentares acompanhadas dos cursos dos rios, cuja as adjacências são antropizadas onde surgem cidades e vilarejos (comunidades ribeirinhas), nessas imediações são ininterruptamente alagadas.


Depressão Amazônica

São extensões de origem sedimentar, que são alagadas somente no período das cheias, desenvolvem uma vegetação de médio porte e estão situadas nas circunvizinhanças das planícies.


Planaltos Amazônicos

Localizados nas imediações mais elevadas, tais como: Planalto das Guianas e Planaltos Sul Amazônicos, que são maciços antigos ricos em recursos minerais, aferem uma vegetação de grande porte: os platôs ou terras firmes.

Reprodução humana

Sexo não é somente prazer, mas também uma atividade essencial que possibilita a manutenção da espécie, mediante a reprodução, cujo objetivo é a geração de um novo indivíduo. Para a formação deste, deve ocorrer a união dos gametas: espermatozóides e óvulo, fenômeno que é denominado por fecundação. Vale ressaltar que o homem produz seus espermatozóides, já as mulheres já são dotadas de uma determinada quantidade de óvulos que serão liberados ao longo de sua vida.
Há uma série de antecedentes do processo de fecundação. No homem todo o sistema genital se mobiliza, o pênis é órgão que penetra na vagina, a fim de liberar o esperma masculino juntamente de um líquido produzido pela próstata que facilita a mobilidade dos espermatozóides. Dá-se o nome ao conjunto desse líquido e os espermatozóides de esperma, que quando liberados decorre a ejaculação.
Após a ejaculação os espermatozóides seguem para o interior do útero, a fim de alcançarem o óvulo que está em uma das tubas uterinas, entretanto nem todos conseguem chegar, pois muitos morrem na vagina ou útero.
A fecundação só pode acontecer em determinados dias, que estão condicionados as plenas condições de fertilidade do óvulo.
Até o momento em que os espermatozóides permanecem ativos pode-se ocorrer à fecundação, inclusive de uma relação sexual anterior.
Posteriormente da fecundação, o ovo é encaminhado para o útero, onde ocorrerá o desenvolvimento e formação de um novo indivíduo. Portanto: está surgindo uma nova vida!

Colégio Estadual do Espírito Santo - Palco dos artístas do espetáculo